ATIVIDADE: A lâmpada mágica
Objetivos:
· Levantar os desejos do grupo e mostrar que eles podem ter motivações individuais e coletivas;
· Incentivar a participação dos adolescentes na política (no sentido amplo da palavra);
· Reconhecer-se como sujeito transformador da sociedade em que vivem;
· Promover o debate sobre os problemas locais e as possíveis soluções;
Desenvolvimento:
· Solicite que cada adolescente desenhe, em uma folha de papel, uma lâmpada mágica e faça um pedido. (despertem a criatividade dos adolescentes).
· Diga-lhes: “Você encontrou a lâmpada mágica – a lâmpada de Aladim. Você tem o direito de fazer um pedido ao gênio. Escreva o seu pedido dentro da lâmpada”.
· Peça que cada jovem apresente o seu pedido. Fixe as folhas na parede (ou em um mural previamente construído) à medida que forem sendo apresentadas, agrupando as de acordo com os seguintes critérios: pedidos feitos em beneficio próprio (ex: quero arrumar um emprego); pedidos feitos em beneficio de outro (ex: quero que o meu pai arranje um emprego); pedidos feitos em beneficio da coletividade (ex: que haja emprego para todos).
· ATENÇÃO: Eles não devem saber quais são os critérios.
· Forme grupos para responderem as seguintes questões: que critérios o grupo imagina terem sido utilizados para ordenar os pedidos? O que chamou mais atenção em todos os pedidos? Se fosse dada ao grupo a oportunidade de fazer um pedido, o que o grupo pediria?
· Cada grupo apresenta o resultado do seu trabalho, discutindo as respostas dos adolescentes e ressaltando a importância de conhecer e buscar soluções para os problemas da comunidade.
· Após discutir as respostas, sugiram aos adolescentes a elaboração e apresentação de um programa de TV de entrevistas para discutir os temas: Política e Cidadania. Para isso, será necessário que os grupos escolham os convidados (de 3 a 4 convidados), elaborem o convite e as perguntar que serão feitas os entrevistados.
· Cada coletivo poderá pensar em maneiras dinâmicas de estarem “fechando” o trabalho com a temática política, de forma a envolverem os jovens e a comunidade na busca de melhore condições de vida.
· Se possível, pensem em um lanche para confraternização do grupo e de fotografar o evento.
Olá turma do Projovem!
Vamos refletir um pouco?
Leiam a letra da música "Cidadão" e responda aos questionamentos abaixo:
Cidadão
Zé Ramalho
Composição: Lucio Barbosa
Zé Ramalho
Composição: Lucio Barbosa
Tá vendo aquele edifício moço
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas prá ir, duas prá voltar
Hoje depois dele pronto
Olho prá cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
"Tu tá aí admirado?
Ou tá querendo roubar?"
Meu domingo tá perdido
Vou prá casa entristecido
Dá vontade de beber
E prá aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer...
Tá vendo aquele colégio moço
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento
Ajudei a rebocar
Minha filha inocente
Vem prá mim toda contente
"Pai vou me matricular"
Mas me diz um cidadão:
"Criança de pé no chão
Aqui não pode estudar"
Essa dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o norte
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer...
Tá vendo aquela igreja moço
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também
Lá foi que valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse:
"Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asa
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar"
Hié! Hié! Hié! Hié!
Hié! Oh! Oh! Oh!
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas prá ir, duas prá voltar
Hoje depois dele pronto
Olho prá cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
"Tu tá aí admirado?
Ou tá querendo roubar?"
Meu domingo tá perdido
Vou prá casa entristecido
Dá vontade de beber
E prá aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer...
Tá vendo aquele colégio moço
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento
Ajudei a rebocar
Minha filha inocente
Vem prá mim toda contente
"Pai vou me matricular"
Mas me diz um cidadão:
"Criança de pé no chão
Aqui não pode estudar"
Essa dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o norte
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer...
Tá vendo aquela igreja moço
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também
Lá foi que valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse:
"Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asa
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar"
Hié! Hié! Hié! Hié!
Hié! Oh! Oh! Oh!
- Qual a relação dessa música com o tema cidadania?
- Na sua percepção, é justa essa desigualdade social denunciada pela música?
- Para vocês, o que deveria ser feito para minimizar tal desigualdade?
- Como vocês imaginam que seria uma sociedade justa e solidária? Dê exemplos.
Neste mês de agosto vamos trabalhar a cultura do nosso povo e comemorar o FOLCLORE brasileiro.
Que tal brincar e conhecer mais sobre a nossa cultura popular?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Trava-línguas é um conjunto de palavras formando uma frase que seja de difícil articulação em virtude da existência de sons que exijam movimentos seguidos da língua que não são usualmente utilizados.
Os trava-línguas fazem parte das manifestações orais da cultura popular, são elementos do nosso folclore, como as lendas, os acalantos, as parlendas, as adivinhas e os contos. O que faz as crianças repeti-los é o desafio de reproduzi-los sem errar. Entra aqui também a questão do ritmo, pois elas começam, a perceber que, quanto mais rápido tentam dizer, maior é a chance de não concluir o trava-línguas. Esse tipo de poema pode ser um bom recurso para trabalhar a leitura oral, com o cuidado de não expor alunos com mais dificuldades. É nessa leitura que melhor se observa o efeito do trava-línguas e, dependendo da atividade, passa a ser uma brincadeira que agrada sempre.
Os trava-línguas, além de aperfeiçoadores da pronúcia, servem para divertir e provocar disputa entre amigos. São embaraçosos e provocam, risos e caçoadas.
Trava-línguas
· Num ninho de mafagafos tem seis mafagafinhos. Quem os desmafagafizar bom desmafagafizador será.
· Um ninho de mafagafos tem sete mafagafinhos, quando a mãe mafagafo dá comida aos sete mafagafinhos, eles fazem semelhante mafagafada que ninguém os mafagafaguifa.
· A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
· Aranha, ararinha, ariranha, aranhinha
· Casa suja, chão sujo
· Eu cantarolaria, ele cantarolaria, nós cantarolaríamos, eles cantarolariam
· O rio Capibaribe foi capibarizado, quem capibarizou, foi o capibarizador
· Bote a bota no bote e tire o pote do bote.
· Se o bispo de Constantinopla, a quisesse desconstantinoplatanilizar, não haveria desconstantinoplatanilizador, que a desconstantinoplatanilizaria, desconstantinoplatanilizadoramente.
A Barata Diz Que Tem
A Barraquinha
A Boneca
A Conoa Virou
A Gatinha Parda
A Rosa Amarela
Ai, Eu Entrei na Roda
Atirei o Pau no Gato
Balaio
Boi Barroso
Boi da Cara Preta
Bolinho de Arroz
Borboletinha
Brincadeiras de Roda
Cachorrinho
Cadê?
Cai, Cai, Balão
Capelinha de Melão
Ciranda Cirandinha
Coelhinho da Páscoa
Comer Comer
Criança
Doidas Andam as Galinhas
Escravos de Jó
Eu Sou um Coelhinho
Fui no Tororó
Giroflê
Lavar os Dentes
Mando Tiro Tiro Lá
Marcha Soldado
Meu Gatinho
Meu Lanchinho
Meu Limão, Meu Limoeiro
Mineira de Minas
Na Bahia Tem
Nana Nenem
Não Atire o pau no gato
Nesta Rua
O cravo brigou com a rosa
O Cravo e a Rosa
O diabo e o ferreiro
O Meu Boi Morreu
O Meu Chapéu Tem Três Pontas
O Meu Galinho
O Pobre Cego
O sapo
Pai Francisco
Parabéns pra você
Peixe Vivo
Pézinho
Pirulito que Bate-Bate
Quem é de Valentim?
Roda Pião
Samba Lelê
São João
São João Da Ra Rão
Sapo Cururu
Se Essa Rua Fosse Minha
Terezinha de Jesus
Tomatinho feliz
Trava língua
Tutu Marambá
Vai Abóbora
Vamos ManinhaViuvinha
A Barraquinha
A Boneca
A Conoa Virou
A Gatinha Parda
A Rosa Amarela
Ai, Eu Entrei na Roda
Atirei o Pau no Gato
Balaio
Boi Barroso
Boi da Cara Preta
Bolinho de Arroz
Borboletinha
Brincadeiras de Roda
Cachorrinho
Cadê?
Cai, Cai, Balão
Capelinha de Melão
Ciranda Cirandinha
Coelhinho da Páscoa
Comer Comer
Criança
Doidas Andam as Galinhas
Escravos de Jó
Eu Sou um Coelhinho
Fui no Tororó
Giroflê
Lavar os Dentes
Mando Tiro Tiro Lá
Marcha Soldado
Meu Gatinho
Meu Lanchinho
Meu Limão, Meu Limoeiro
Mineira de Minas
Na Bahia Tem
Nana Nenem
Não Atire o pau no gato
Nesta Rua
O cravo brigou com a rosa
O Cravo e a Rosa
O diabo e o ferreiro
O Meu Boi Morreu
O Meu Chapéu Tem Três Pontas
O Meu Galinho
O Pobre Cego
O sapo
Pai Francisco
Parabéns pra você
Peixe Vivo
Pézinho
Pirulito que Bate-Bate
Quem é de Valentim?
Roda Pião
Samba Lelê
São João
São João Da Ra Rão
Sapo Cururu
Se Essa Rua Fosse Minha
Terezinha de Jesus
Tomatinho feliz
Trava língua
Tutu Marambá
Vai Abóbora
Vamos ManinhaViuvinha
Vamos cantar?